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Como Funciona o Alternador

O Alternador Automotivo é um gerador de corrente elétrica e é o componente responsável para recarregar a bateria e alimentar todos os equipamentos eletrônicos do carro, seja injeção eletrônica, sistema de ignição, sinalização etc. Este componente transforma energia mecânica em energia elétrica. O Alternador é movido por uma correia que está ligada a polia do motor principal e necessita de uma rotação (X )variando de modelo para modelo, em média 500 RPM, para o mesmo começar a gerar eletricidade.



Confira os principais componentes do alternador:


 ESTATOR

Esse componente tem como função gerar a corrente elétrica. O estator é a junção, ou união de um conjunto de bobinas isoladas entre si que são fixadas em um conjunto de laminas de aço. Mas para que esse componente gere a energia é necessário um campo magnético que é produzido pelo rotor.





Geralmente quando um alternador para de carregar as baterias o defeito pode está nos estator, defeito este  pode ser provocado por curto-circuito entre as bobinas e as laminas de aço o que impede o mesmo de gerar energia.








ROTOR: 

Esse  componente é que cria  campo magnético que faz o estator gerar corrente elétrica. Ele é formado por um eixo de aço com uma bobina enrolada no seu interior, sendo que a capacidade de energia gerada depende da quantidade de voltas de fio de cobre enrolada no rotor.


O problema comum desse componente é curto circuito da bobina com a sua carcaça ou o desgaste do coletor, o que provoca a diminuição ou até mesmo incapacidade de gerar corrente elétrica.






PLACA RETIFICADORA:

 Este componente ou placa de diodos é responsável por transformar a corrente Alternada gerada pelo alternador em corrente continua usada para carregar a bateria e alimentar os outros componentes do carro. Geralmente usa (3) Três diodos positivos e (3) Três diodos negativos.








O defeito mais comum que ocorre nessa placa é a queima dos diodos, normalmente queima um por vez, ou entra em curto circuito o que acaba atrapalhando o funcionamento do conjunto. No caso de curto circuito fará a bateria se descarregar. Esse componente é que liga a luz do painel com o motor funcionando alertando que o alternador parou de carregar. 



REGULADOR DE TENSÃO: 

Esse componente é responsável pela regulagem da voltagem gerada pelo alternador em qualquer rotação do motor, com isso não deixa que haja picos de corrente elétrica. Outra função é evitar que a bateria do carro fique sobrecarregada.







O defeito mais comum neste componente é o desgaste das escovas o que acaba prejudicando ou mesmo parando o funcionamento do alternador.





ROLAMENTOS: 

Os rolamentos têm a função de Mancais de apoio e evitar o atrito, geralmente são encontrados dois rolamentos um em cada ponta do eixo Rotor.










Como é comum em todos os rolamentos, com o tempo ocorre o desgaste podendo trazer ruído ou mesmo travar, nestes casos a única solução é a substituição dos rolamentos defeituosos.



Como Funcionam os Relés


Relê Automotivo




Os relês automotivos são componentes chaveadores e temporizadores em um circuito elétrico. Através de um sinal de baixa corrente o relê fecha seu contato de alta corrente permitindo a passagem de uma corrente de trabalho para um consumidor. O relê funciona com o princípio do eletromagnetismo sendo um componente muito utilizado na arquitetura elétrica no automóvel.
O relê automotivo conta com uma bobina, que é alimentada com positivo e negativo através de dois contatos, geralmente denominada pinos 85 e 86 do relê.




 [Bobina do relê]
Esta bobina, quando energizada, produz ao seu redor um campo magnético, ou seja, ela se torna um eletroímã que por sua vez irá atrair uma palheta fazendo o contato em mais dois pinos, 30 positivo direto da bateria e 87 saída de trabalho que vai alimentar o consumidor elétrico.





[Contatos de chaveamento do relê]
Dessa maneira os interruptores do painel servem somente para alimentar a bobina de seu respectivo relê preservando a vida útil do interruptor e minimizando a robustez do mesmo, já que a corrente de trabalho que alimenta o consumidor vai direto para o relê.

  Contatos do Relê aberto



 Contatos do Relé Fechado

   
                              






Contatos do Relé

                                        

Outro fator é que o relê acaba poupando a passagem de alta corrente elétrica para dentro do carro e no painel de instrumentos, evitando fios de grosso diâmetro e diminuindo o risco de incêndio no Automóvel.
Os relês ainda podem conter um circuito interno temporizado, com a função de alimentar por alguns segundos a bobina do relê, mesmo que o interruptor esteja desligado. Um exemplo é a luz de cortesia interna no automóvel, quando o motorista fecha a porta, a luz permanece ligada por alguns segundos. Este efeito acontece devido a interação de um componente chamado capacitor, muito parecido com uma pilha, que absorve energia e alimenta a bobina do relê por alguns segundos quando o interruptor for desligado.


uso do multímetro



Um multímetro digital tem a facilidade de mostrar diretamente em seu display de cristal líquido o valor numérico da grandeza que está sendo medida, o valor é mostrado diretamente por isso não é preciso fazer multiplicações como acontece ao utilizar multímetros analógicos.

Um multímetro digital pode ser utilizado para diversos tipos de medidas, os três tipos de medidas mais comuns são:

- Medir tensão elétrica (medida do nível de tensão elétrica medida em volts, cujos símbolos podem ser ACV se a tensão for alternada, DCV se a tensão for contínua).

- Medir a intensidade de corrente elétrica (medida em ampère cujo símbolo é A (em maiúsculo)).

- Medir resistência elétrica (medida em Ohms, cujo símbolo é a letra Omega).

Além destas medidas, um multímetro digital pode ter escalas para outras medidas específicas como: temperatura, freqüência, semicondutores (que é a escala indicada pelo símbolo de um diodo), capacitância, ganho de transistores, continuidade, e outros tipos de medidas.

Nos multímetros digitais o valor da escala já indica o máximo valor a ser medido por ela, independente da grandeza, uma indicação de valores encontrados na prática para estas escalas pode ser vista a seguir:

Escalas de tensão contínua: 200mV, 2V, 20V, 1000V ou 200m, 2, 20, 1000.

Escalas de tensão alternada: 200V, 750V ou 200, 750.

Escalas de resistência: 200, 2000, 20K, 200K, 2M ou 200, 2K, 20K, 200K, 20000K.

Escalas de corrente contínua: 200u, 2000u, 20m, 200m, 2A, 20A ou 200u, 2m, 20m, 200m, 2, 10.

Escalas de corrente alternada: 2A, 10A ou 2, 10.

A seleção entre as escalas geralmente é feita através de uma chave rotativa, mas também existem multímetros em que a seleção da grandeza a ser medida deve ser feita através de chaves de pressão, também existem multímetros que não tem nenhuma chave, neste caso será um multímetro digital de auto-range, ou seja, ele mesmo seleciona a grandeza e a escala que esta sendo medida automaticamente.

Também podem ser encontrados multímetros que tem apenas uma escala para tensão, uma escala para corrente e uma escala para resistência, este tipo de multímetro também é auto-range, nele não é preciso procurar uma escala específica para se medir um determinado valor de uma grandeza, apenas selecionar a seção da grandeza que será feita a medida.

Na utilização de multímetros em geral, principalmente em multímetros digitas, o mais importante ao usar um multímetro digital é saber selecionar a seção correta e a escala correta para o tipo da medição a ser feita.

Veja a seguir algumas grandezas com seus respectivos nomes nas escalas dos multímetros:

Tensão contínua = VCC, DCV, VDC (ou apenas um V (em maiúsculo) com duas linhas sobre ele, uma linha tracejada e a outra linha continua).

Tensão alternada = VCA, ACV, VAC (ou um V (em maiúsculo) com um ~ (til) sobre ele).

Corrente contínua = DCA, ADC (ou um A (em maiúsculo) com duas linhas sobre ele, uma linha tracejada e uma linha continua).

Corrente alternada = ACA (ou um A (em maiúsculo) com um ~ (til) sobre ele).

Resistência = Ohms, cujo símbolo é a letra Omega do alfabeto grego.

Para medirmos uma tensão é necessário que conectemos as pontas de prova em paralelo com o ponto a ser medido, se a intenção for a de medir o nível de tensão aplicada sobre uma lâmpada devemos colocar uma ponta de prova de cada um dos terminais da lâmpada, este é um exemplo de uma medição em paralelo.

Para
medirmos a intensidade de uma determinada corrente com um multímetro digital, devemos colocar o multímetro em série com o ponto a ser medido.

Se a intenção é medir a intensidade de corrente que circula por uma lâmpada devemos desligar um lado da lâmpada, encostar-se a este ponto uma ponta de prova e a outra ponta de prova deve ser encostado no fio que soltamos da lâmpada, este é um procedimento de uma ligação em série.

É interessante deixar claro, que a grande maioria dos multímetros digitais só mede corrente contínua, por isso não devem ser utilizados para se medir intensidade de corrente alternada fornecida pela rede elétrica.

A corrente contínua é encontrada em baterias, dínamos, pilhas e nos conversores de tensão de corrente alternada em tensão e corrente continua, que são as fontes de alimentação.

Para executar a medida de resistência deve-se desligar todos os pontos da peça a ser medida e encostarmos uma ponta de prova em cada terminal da peça, se for o caso de medir a resistência de uma lâmpada incandescente encostamos uma ponta de prova na rosca e outra na parte inferior e metálica do conector da lâmpada.

Todos os tipos de medidas devem ser feitas com critério e em nenhuma hipótese devem ser encostadas as mãos ou qualquer parte do corpo em nenhuma ponta de prova ou parte metálica durante a medida, caso isto venha a acontecer, o risco de levar um choque é grande além de eletricamente ter uma leitura errada, o interessante para quem não tem prática é treinar bastante manipulando as pontas antes de começar a medir qualquer coisa que encontre.

É importante observar e estar atendo para o fato de que a grande maioria dos multímetros digitais tem 3 ou 4 bornes para a ligação das pontas de prova.

Geralmente, apenas um borne é comum, os outros bornes servem para medição de tensão, resistência e corrente, observe a indicação dos bornes que sempre mostram para qual grandeza ou a escala ele pode ser usado, tenha em mente os parâmetros a seguir:

O borne comum, normalmente é indicado por COM, e é onde deve estar sempre conectada a ponta de prova preta.

O borne indicado por V/Ohms/mA é onde deve estar conectada a ponta de prova vermelha para a medição de tensão (contínua ou alternada), resistência e corrente na ordem de miliamperes.

Borne indicado por A é onde deve estar a ponta de prova vermelha para a medição de corrente continua ou alternada, lembre-se que a grande maioria dos multímetros digitais não mede corrente alternada, é altamente recomendável que seja verificada a existência de uma escala no instrumento antes de fazer a medição da intensidade de corrente alternada.

O quarto borne em um multímetro pode ser utilizado para a medição de corrente contínua mais intensa, geralmente o máximo é de até 10A, neste caso a indicação no borne seria 10A ou 10 ADC.

Quando um multímetro apresenta escalas para medição de capacitância ou ganho (beta) de transistores normalmente eles têm conectores específicos para esta finalidade.

Estes conectores estão indicados no painel do instrumento, e é bom lembrar que os capacitores devem ser sempre descarregados antes de fazer qualquer medição.

Para descarregar capacitores coloque os seus dois terminais em curto usando uma chave de fenda, e se o capacitor tiver mais de um terminal positivo, os terminais deverão ser colocados em curto com o terra um a um.

Os multímetros digitais normalmente mostram uma indicação de que a bateria está se esgotando, isto normalmente é feito através de um símbolo de bateria que aparece continuamente ou que fica piscando no display.

Quando o símbolo de bateria estiver piscando troque a bateria, pois os multímetros digitais com bateria fraca costumam apresentar uma grande margem de erro em suas leituras.

Caso uma leitura precise ser monitorada durante um longo tempo este problema poderá fazer com que você acredite que uma tensão, ou corrente, está variando, quando ela está fixa e na verdade é a bateria do multímetro que está fraca.

A chave de liga-desliga de um multímetro digital pode ser uma das posições da chave rotativa como pode ser uma chave ao lado do instrumento, se vão vai utilizar deixe desligado o multímetro.

A maioria dos multímetros digitais que existem a venda são chamados de multímetros digitais de 3 ½ dígitos (3 dígitos e meio), isto quer dizer que ele é capaz de medir grandezas de até 3 números completos mais meio número.

Imagine que você deseja medir uma tensão de 1000V na escala de 1500V, a leitura que aparecerá no display será de 1000, ou seja:

- Primeiro número = 1, este dígito é considerado ½ dígito pois não pode assumir outro valor maior que 1.

- Segundo número = 0, este dígito é considerado um dígito inteiro, pois pode assumir valores entre 0 e 9.

- Terceiro número = 0, este dígito também é considerado um digito inteiro, pois pode assumir valores entre 0 e 9.

- Quarto número = 0, este dígito também é considerado um digito inteiro, pois pode assumir valores entre 0 e 9.

Um multímetro de 3 ½ dígitos ao ser ligado aparece no display apenas três dígitos, é assim mesmo caso esteja ligado em uma escala de tensão ou de corrente, e nas escalas de medida de resistência aparecerá um número 1 no lado esquerdo do display.


Corrente elétrica



A corrente elétrica que é produzida por um alternador, conforme o nome diz, produz corrente alternada, e tem que passar por diodos retificadores que a converte em corrente contínua.

Durante o processo de retificação, os picos positivos da corrente nos dois sentidos da corrente são convertidos para uma polaridade positiva, ocorre o mesmo com os picos de corrente negativa.

Na verdade, não fica uma corrente exatamente em linha contínua, mas sim uma corrente ligeiramente ondulada, este tipo de ondulação é chamado de riple.

Um alternador funcionando corretamente, o nível do riple não deve ser superior a 0,5 volts, caso contrário, pode significar que algum dos diodos retificador do alternador está danificado.

Para medir a tensão e corrente gerada, coloque o multímetro na seção DCV (CC) e numa escala não menor que 15 volts e não maior que 50 volts.

Coloque a ponta de prova vermelha (+) no terminal positivo do alternador, se tiver dificuldades em encontrar, ligue no fio que vai ao positivo da bateria, e a ponta de prova preta (-) ligue no pólo negativo da bateria ou num ponto a massa. 

   

                                    




Verifique o nível de tensão, ao acelerar o nível da tensão aumenta, podendo chegar aos 14,8 volts, em rotação mais lenta a tensão fica em torno de 12,8 volts, medida diferente pode significar defeito no alternador.

Se algum dos diodos retificador não estiver em bom estado, é possível que exista alguma fuga de corrente da bateria até ao alternador, o que deteriora a placa onde estão os diodos e provoca a descarga da bateria.

A medida da tensão da bateria deve ser feita sem carga, ou seja, sem nada ligado, nem mesmo o motor do carro, somente assim é possível fazer uma medida precisa da tensão da bateria e seu real estado.

Com uma tensão entre 12,6 a 12,7 volts, pode-se estabelecer que a bateria está bem carregada e podemos diagnosticar que o sistema de carga da bateria está funcionando corretamente.

Estas leituras devem ser realizadas em temperatura ambiente entre 23 °C e 27°C.




Para medir a tensão da bateria, coloque o multímetro para a medida de tensão, portanto, na seção DCV e numa escala não muito superior a 20 volts.

Coloque a ponta de prova positiva no terminal positivo da bateria e coloque a ponta de prova preta no terminal negativo da bateria.

A comprovação do estado da bateria do veículo pode ser feita medindo a tensão em seus bornes e executando uma série de testes, conforme a seguir.

1. A tensão da bateria sem nada ligado deve ser superior a 12,0 Volts.

2. Com o motor parado, acender os faróis, eletro ventilador, provocar um consumo entre 10 e 20 Ampères, para uma bateria boa, a tensão deve manter-se por volta dos 10.5 volts depois de 1 minuto funcionando no regime descrito.

3. Desligando os faróis, ventilador, enfim, tudo que foi ligado, a tensão da bateria deve subir aos 11.95 volts em menos de um minuto.

3. Ao acionar o motor de arranque a tensão deve baixar para aproximadamente 9.5 volts se a temperatura estiver acima de 20 graus, com temperaturas baixas pode cair para até 8.5 volts.

4. Com o motor a um regime de 3000 r.p.m., deve proporcionar uma carga de aproximadamente 10 ampères, a tensão deve estabilizar-se entre 12,8 e 14,8 Volts.

À medida que a bateria se carrega, a corrente de carga deve estabilizar-se em mais ou menos 1 ampère. 

Valores de Grandeza da Eletricidade




                   Unidade de tensão



Grandes partes dos estudantes de eletricidade do automóvel começam a trabalhar com o que é conhecido como tensão contínua, que é a eletricidade se segue em uma só direção e sempre constante.

Uma tensão constante com polaridade é chamada de tensão contínua, nos esquemas são utilizadas as letras DCV por convenção internacional para informar o tipo de tensão que aquela parte do circuito necessita para funcionar, a tensão contínua é um tipo de energia elétrica produzida por uma bateria com terminais positivo e negativo, ou pode ser tensão contínua gerada pela fricção de certos tipos de materiais uns contra os outros, também pode uma tensão que teve um "tratamento" para ser tornar tensão contínua.

Tal como é útil, é fácil e necessário entender como é a tensão contínua (DC), pois a tensão contínua não é o único tipo de eletricidade que é usada.

As fontes de energia elétrica como as populares fontes de energia eletromecânicas produzidas por geradores, são naturalmente tensões de polaridades alternadas, invertendo positivo e negativo até que se estabeleça uma interrupção da passagem da tensão, como uma chave que desliga um circuito, por exemplo.

A tensão e a corrente têm uma relação direta, onde não existe tensão, não existe corrente, mas ao contrário, poderá existir tensão, mas não existir corrente, como por exemplo, uma bateria descarregada, se for medida a tensão, ela pode mostrar que tem 12 volts, mas ao solicitar corrente a tensão cai imediatamente porque falta corrente.

Já notou quando o carro não pega porque a bateria está fraca? Antes de virar a chave existia tensão, mas ao solicitar corrente, a bateria perde o poder de virar o motor, se for colocado um voltímetro no momento de fazer um motor qualquer pegar, vai ser notada uma queda de tensão na bateria, e assim que a chave é solta ou que o motor pega, a tensão volta ao nível normal.

A tensão alternada pode ser comparada com uma tensão de comutação com corrente sem polarização, ou como uma mudança de direção para frente e para trás com tempos determinados e constantes, e pelo fato de ficar mudando de ciclos, esta é a eletricidade conhecida como tensão alternada, e para identificar determinados pontos de um circuito elétrico onde existe (ou deve existir) tensão alternada, por convenção internacional, são utilizadas as letras ACV, que é a abreviatura de Corrente Alternada Voltagem, deve ser lembrado que onde a tensão for contínua, a corrente também será contínua, e onde a tensão for alternada a corrente também será alternada.

Observe a figura à abaixo, à esquerda, corrente contínua, que só segue em uma direção, à direita, corrente alternada, que segue em ambas as direções.




Note que são citadas várias vezes, corrente e várias vezes tensão, são duas grandezas diferentes, a tensão é como se tivéssemos um nível de altura, pois a tensão é medida em volts.

A corrente é medida por intensidade, ou seja, pela quantidade que passa, a corrente é medida em âmpere, e sem tensão não haverá corrente.


FIXAÇÃO:

Verifique se a bateria está bem presa ao suporte, evitando a vibração quando o carro estiver em movimento.

NÍVEL DA SOLUÇÃO:

A bateria é composta por placas de chumbo imersas em uma solução (ácido e água). Verifique regularmente se está solução se encontra entre 1cm e 1,5cm acima das placas.
Caso esteja abaixo deste nível, deve-se colocar água destilada (encontrada em auto-elétricas).

Nunca use água comum.

Nova geração de baterias:
Nos dias atuais usam-se baterias do tipo selada que usa cálcio de molibdênio que é uma substância menos volátil e portando não necessita de manutenção nas baterias do tipo selada.

SITUAÇÃO ELÉTRICA DO VEÍCULO:

O bom funcionamento da bateria vai depender da situação elétrica do seu carro. Por isso, passe regularmente (a cada 90 dias) em uma auto-elétrica de sua confiança e peça a checagem da parte elétrica do seu carro. Este exame é feito por um aparelho chamado multímetro que irá apontar se o veículo está atendendo as condições de carga exigidas pela bateria.

FUNÇÃO DA BATERIA

Nos veículos propulsionados por motores de combustão interna (álcool, diesel e gasolina), a bateria tem diversas funções, sendo, a principal delas, fornecer energia elétrica ao motor de arranque e ao sistema de ignição, quando o motor não está em funcionamento, além de agir como estabilizador de voltagem do sistema elétrico como um todo.

COMO FUNCIONA UMA BATERIA

Uma bateria basicamente é formada quando duas placas distintas (positiva e negativa), intercaladas por um separador, são imersas em uma solução eletrolítica, constituída por 70% de água e 30% de ácido sulfúrico.

Em Todos os tipos de baterias chumbo-ácido, as placas contêm peróxido de chumbo e chumbo metálico.

Durante a reação química, que se verifica com a solução e as placas, é gerada uma tensão nominal de 2 volts entre as placas positiva e negativa. Quando o circuito é fechado por meio de um fio externo, a corrente flui através deste fio. Uma corrente direta deixa a célula partindo do eletrodo positivo, gerando uma descarga elétrica e convertendo energia química em energia elétrica.

SAIBA COMO CUIDAR DE UMA BATERIA

Para que a sua bateria dure mais, é preciso seguir alguns cuidados.

Vejam quais são eles:



APLICAÇÃO:

Verifique se a bateria que está no seu carro é o tipo correto, conforme o catálogo do fabricante.

HISTÓRIA DA BATERIA



HISTÓRIA DA BATERIA

A primeira bateria tem suas origens nas descobertas do italiano Alessandro Volta em 1800, quando inventou a pilha não recarregável. Em 1859, o físico francês Gaston Planté idealizou uma bateria para acumular energia elétrica, constituídas basicamente de duas placas de chumbo, separadas por placas de borracha imersas em uma solução diluída de ácido sulfúrico.

Nascia, então, a bateria recarregável. Os primeiros veículos funcionavam à base de magneto para alimentação da bobina e das velas, sendo que a partida era a base de manivela e a luz era alimentada com gás de carbureto gerada por um pequeno aparelho instalado no próprio veículo, cujo gás alimentava diretamente o farol.

Foi nos idos de 1912 que surgiu a ignição por bateria, e os novos veículos registravam grandes melhorias e passavam a vir equipados com a partida elétrica tendo uma fonte de energia (bateria) e uma fonte de produção de corrente (dínamo ou alternador), sendo a luz alimentada pelo próprio sistema elétrico.

Este conceito aplica-se até os dias de hoje.

O QUE É UMA BATERIA?

O correto seria "O que é um acumulador elétrico", pois o mesmo é composto de 3 ou 6 baterias de 2 volts cada uma, gerando 6 ou 12 volts respectivamente, mas, na prática, conhecemos por BATERIA.

Uma bateria nada mais é que um equipamento que converte energia química em energia elétrica e vice-versa, sendo que, através de uma reação química interna, há geração de corrente elétrica.







FUNÇÃO DA BATERIA

Nos veículos propulsionados por motores de combustão interna (álcool, diesel e gasolina), a bateria tem diversas funções, sendo, a principal delas, fornecer energia elétrica ao motor de arranque e ao sistema de ignição, quando o motor não está em funcionamento, além de agir como estabilizador de voltagem do sistema elétrico como um todo.

COMO FUNCIONA UMA BATERIA

Uma bateria basicamente é formada quando duas placas distintas (positiva e negativa), intercaladas por um separador, são imersas em uma solução eletrolítica, constituída por 70% de água e 30% de ácido sulfúrico.

Em Todos os tipos de baterias chumbo-ácido, as placas contêm peróxido de chumbo e chumbo metálico.

Durante a reação química, que se verifica com a solução e as placas, é gerada uma tensão nominal de 2 volts entre as placas positiva e negativa. Quando o circuito é fechado por meio de um fio externo, a corrente flui através deste fio. Uma corrente direta deixa a célula partindo do eletrodo positivo, gerando uma descarga elétrica e convertendo energia química em energia elétrica.

SAIBA COMO CUIDAR DE UMA BATERIA

Para que a sua bateria dure mais, é preciso seguir alguns cuidados.

Vejam quais são eles:



APLICAÇÃO:

Verifique se a bateria que está no seu carro é o tipo correto, conforme o catálogo do fabricante.




FIXAÇÃO:

Verifique se a bateria está bem presa ao suporte, evitando a vibração quando o carro estiver em movimento.

NÍVEL DA SOLUÇÃO:

A bateria é composta por placas de chumbo imersas em uma solução (ácido e água). Verifique regularmente se está solução se encontra entre 1cm e 1,5cm acima das placas.
Caso esteja abaixo deste nível, deve-se colocar água destilada (encontrada em auto-elétricas).

Nunca use água comum.

Nova geração de baterias:
Nos dias atuais usam-se baterias do tipo selada que usa cálcio de molibdênio que é uma substância menos volátil e portando não necessita de manutenção nas baterias do tipo selada.

SITUAÇÃO ELÉTRICA DO VEÍCULO:

O bom funcionamento da bateria vai depender da situação elétrica do seu carro. Por isso, passe regularmente (a cada 90 dias) em uma auto-elétrica de sua confiança e peça a checagem da parte elétrica do seu carro. Este exame é feito por um aparelho chamado multímetro que irá apontar se o veículo está atendendo as condições de carga exigidas pela bateria.

COLETOR DA DESCARGA


73)    Coletor da descarga


Circuito de escapamento dos gases



È composto de: coletor da descarga, cano intermediário, catalisador, silencioso ou surdina final.


VÁLVULA PURGA DO CANISTER


1
 72)          Válvula purga do canister



A finalidade da válvula purga do canister é: purgar (aliviar) o gás gerado dentro do tanque de combustível, Para que este gás não escape para a atmosfera, o mesmo é enviado ao motor via válvula purga do canister e mangueira que se encontra conectada a uma tomada de vácuo no coletor da admissão onde este gás é sugado e queimado na câmara de explosão.
                                                                        
Esta válvula é composta por agulha e sede de fechamento e solenóide, similar ao funcionamento do bico injetor de combustível. Em tempo pré-determinado pela UCE (Unidade central eletrônica) a válvula se abre e deixa passar os gases oriundos do tanque de combustível para o motor.




BICO INJETOR DE COMBUSTÍVEL


71)    Bico injetor de combustível



A finalidade do bico injetor é basicamente é: injetar o combustível sob pressão no pé da válvula de admissão. O bico injetor é constituído de basicamente duas partes. Uma mecânica que consiste em:

 1- agulha de fechamento, sede da agulha que é onde a agulha fecha a passagem de combustível e a mola de fechamento da agulha.

2- bobina de fio muito fino que constitui a solenóide. O solenóide ao receber energia, gera um campo eletromagnético que atrai a agulha e esta se abre da sua sede (alojamento da ponta da agulha que faz a vedação) permitindo a passagem do combustível. Nas extremidades do bico injetor encontra-se o anel de borracha chamado de anel oring, que faz a vedação para que não haja vazamento de combustível.




TUBO DISTRIBUIDOR DE COMBUSTÍVEL


70)    Tubo distribuidor de combustível



Observando o tubo distribuidor pode-se ver que do lado direito da foto o regulador de pressão e sua Chaveta de fixação e também dois terminais para mangueiras. O caninho superior é à entrada de combustível e o inferior é o retorno para o tanque. Na extremidade esquerda do tubo distribuidor está alojado um ventil que serve como ponto de medição da pressão de combustível através de uma ferramenta chamada manômetro.


LINHA DE COMBUSTÍVEL



69)    Linha de transmissão combustível para o motor






  1. Linha de transmissão de combustível é formada basicamente por mangueiras para alta pressão de trabalho. (Em alguns casos dutos de metal cano). 




REGULADOR DE PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL



68)    Regulador de pressão

O regulador de pressão está alojado no tubo distribuidor. Sua função é regular a pressão de trabalho na linha de distribuição de combustível (no caso) o próprio tubo distribuidor. 

FILTRO DE COMBUSTÍVEL


67)    Filtro de combustível


O filtro de combustível tem a finalidade filtrar o combustível para que ás micro partículas de sujeira não chegue até os bicos injetores. Pois se isso acontecer poderá entupir os injetores e certamente o motor irá falhar.  


REGULADOR DE PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL


66)    Regulador de pressão

O regulador de pressão está alojado no tubo distribuidor. Sua função é regular a pressão de trabalho na linha de distribuição de combustível (no caso) o próprio tubo distribuidor.


BOMBA DE COMBUSTÍVEL


65)    Bomba de combustível



A finalidade da bomba de combustível é bobear (empurrar) o combustível até o tubo distribuidor que alimenta os bicos injetores.

Abaixo pode se ver os acessórios que acompanham a bomba dentro do tanque, são eles: chicote elétrico e seus conectores, mangote da saída da bomba com a tampa do módulo pré-filtro da bomba.



Circuito de Alimentação de combustível






64)     Tanque de combustível



O tanque de combustível é o local onde fica armazenado o combustível. Nos veículos com sistema de injeção eletrônica, aloja também o módulo da bomba de combustível e o marcador de nível do tanque (bóia).



RESEVATÓRIO AUXILIAR DO RADIADOR


63)    Reservatório de água auxiliar do radiador






O reservatório auxiliar do radiador trabalha em regime paralelo ao radiador e também serve como desborbulhador.  É por onde se coloca a água e o aditivo (etileno glicol).



 * OBS: Reservatório branco com tampa amarela (lado direito)